O candidato ao cargo de Primeiro Secretário Nacional da JMPLA, Adilson Hach, apresentou esta terça-feira, 29, no Bengo, o seu Plano de Acção para os cinco anos de mandato, caso for eleito no IX Congresso Ordinário, a decorrer nos dias 21, 22 e 23 de Novembro de 2024. “A nossa visão está estruturada em quatro eixos distintos que vão nortear o percurso da nossa acção política na JMPLA nos próximos cinco anos”, disse.
O jovem militante nomeou como eixos, a redinamização das estruturas da JMPLA a todos os níveis, intensificar o papel da JMPLA no processo de construção da sociedade angolana, consolidar o status da JMPLA e mobilizar o segmento juvenil para o voto certo no MPLA e no seu candidato.
Destacou, igualmente, o seu percurso enquanto militante de base, tendo ressaltado a importância de se valorizar os núcleos da juventude dos camaradas em todo país. “Sou das organizações de base, falo das estruturas de forma completa, falo das estruturas nacionais, falo das estruturas intermediárias e depois falo das organizações de base. “Então, vamos começar pelas organizações de base”, indicou.
Para Adilson Hach, “os núcleos da JMPLA devem ser os principais dinamizadores da acção política da nossa organização superior”.
A proactividade e a mobilização, foram outros pontos destacados pelo candidato ao cadeirão máximo da juventude que sustenta o partido no poder. “É lá na comunidade onde temos que participar, o movimento político associativo não se faz nas salas, se faz nas ruas, mas isso só será possível se nós, imediatamente, começarmos a valorizar os nossos primeiros secretários comunais”, instou.
Membro activo da JMPLA desde 2015, Adilson Hach tem uma trajectória marcada pela dedicação ao associativismo juvenil e pela sua postura cívica perante os desafios da província do Namibe, com um percurso político centrado na defesa dos interesses e direitos da juventude da região.
Destaca-se também pelo seu percurso académico, político e forte compromisso social, por ser o primeiro Presidente da Associação dos Juristas do Namibe e da Associação Provincial de Luta contra o Analfabetismo. “Eu tenho fé e acredito na nossa Angola, acredito na nossa juventude e acredito que é possível resolvermos nós próprios os nossos próprios problemas, ninguém vai fazer por nós, somos nós que temos que colocar a mão na massa, somos nós que temos que acordar cedo, somos nós que teremos que ter disciplina”, finalizou.
